50 Anos de Vida Religiosa de Irmã Jeanine


No dia 03 de Outubro a paróquia de São José celebrou os 50 Anos de Consagração Religiosa de Irmã Jeanine Rodont, ela que está em nosso meio a quase 20 anos, na qual tem feito um trabalho de evangelização junto aos mais necessitados e a comunidade em geral do Conjunto Padre Pinho (Alto da Cocada), mas necessariamente com o trabalho da Pastoral da Criança, é um exemplo de vida e fé em nossa comunidade.

A alegria era notória no rosto da aniversariante e de todos que participaram da celebração festiva que ocorreu na igreja matriz de nossa cidade, onde contamos com a ilustre presença das Irmãs Ursulinas que prestigiaram este acontecimento único e especial na vida consagrada, estava presente também o Diácono José Gilmar e Comunidade em geral.
O Cônego Antonio Alexandre, pároco deu ao final da celebração um botão de rosa, que teve como expressão do mesmo a seguinte frase “o núcleo desta rosa representa seus pais”.
você encontra mais fotos deste belo momento do seu lado direito da tela no titulo 50 Anos de Vida Religiosa de Irmã Jeanine
Fernando Chicuta

Mês Missionário



Em outubro a igreja celebra o mês missionário, neste tempo em que a missão da acolher, de ver o próximo como irmão, está sendo esmagado pela sociedade consumista, secularista, que já não acredita em Deus, fazemos o convite a repensar nossa pequena estadia na terra, que tipo de missionário estou sendo?


A missão de começar em nossa casa


Fernando Chicuta

Projeto Tocando a Vida



A paróquia de São José tem a honra de apresentar o Projeto Tocando a Vida, coordenado por Antonio Lopes (Neto) e Thiago Ramos, ministrado por Antonio Lopes (Neto), Thiago Ramos, Jailson (JAL), Gonzaga e Uilames. O projeto tem como objetivo trazer ao adolescente de nossa comunidade uma inserção na musica de qualidade, em especial a musica cristã, serão ministradas aulas de violão para adolescentes interessados, são 05 turmas de 10 alunos, todas já preenchidas. As aulas acontecem semanalmente no centro paroquial.

Fernando Chicuta

Semana Santa


Semana Santa
Domingo de Ramos

Uma das manifestações mais tradicionais da Quaresma são as procissões em honra dos passos do Senhor. Neste Domingo de Ramos, que abre a Semana Santa, Jesus nos traça o seu itinerário pascal: frente ao homem que tem pretensão de ser como Deus, Cristo decide ser como homem, fazendo-se obediente até o extremo da morte na cruz, que se torna o seu “Sim” definitivo ao Pai e à humanidade.

Para segui-Lo, somos convidados a trazer palmas nas mãos, como os Macabeus, que da vitória sobre os invasores, entram triunfantes em Jerusalém (1 Mac 13, 49-52); e, semelhantes aos elitos, que empunharão palmas de vitória diante do Trono e do Cordeiro Imolado, depois de terem lavado suas vestes, tornando-as brancas no sangue do Cordeiro (Ap 7,9)
Por tudo isso, este domingo é como que uma chave de leitura para se entender o Mistério da Pácoa: Cristo é o protagonista da sua paixão, não um objeto da maldade humana, ou uma mera vítima das ciladas de seus inimigos. É Ele mesmos que se lança para a cruz, como um homem apaixonado, que se encaminha para o altar nupcial: a maldade dos homens nunca poderá preceder a Misericórdia de Deus.



Quarta-Feira Santa

É o quarto dia da Semana Santa. Encerra-se na Quarta-feira Santa o período quaresmal. A Paróquia de São José celebra neste dia a piedosa procissão do encontro de Nosso Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores. Ainda há igrejas que neste dia celebra o Ofício das Trevas, lembrando que o mundo já está em trevas devido à proximidade da Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo


Quinta Feira Santa


A celebração do Lava-Pés, hoje, marca a abertura do Tríduo Pascal, a principal festa da Igreja Católica em todo o mundo. A cerimônia marca também a instituição da Eucaristia.


Em nossa Paróquia, o Cônego Antonio Alexandre vai lavar os pés de pessoas da comunidade que farão o papel dos apóstolos.


A cerimônia relembra o ato de Jesus em lavar os pés dos apóstolos, antes da Última Ceia. A atitude de Cristo, ressalta ele, nos chama atenção para a disposição de servir, peculiar a todo verdadeiro cristão. O ato, acrescenta o sacerdote, é uma grande prova de humildade e como bem relata as Escrituras, eles, os humildes, herdarão o Reino dos Céus.



Sexta Feira Santa




A sexta-feira de paixão ou sexta-feira santa é o dia cristão que marca o julgamento, condenação, martírio, morte e sepultamento de Jesus Cristo. É na sexta-feira da paixão que Cristo percorre a Via Sacra que também é conhecida por muitos como Via Dolorosa. Ele carrega sua cruz até o Gólgota, onde é crucificado.

Depois de morto, seu corpo é descido da cruz e sepultado em uma gruta lacrada por uma grande pedra. Segundo a tradição cristã, a morte de Jesus é qualificada como Paixão, metaforicamente um ato de amor e de entrega. O silêncio, o jejum com base na abstinência de carne e a oração marcam este dia.

Desta forma segundo a tradição cristã na sexta-feira santa não se deve consumir carne vermelha. O tradicional é o consumo de peixe.


Sábado de Aleluia


Virgilha Pascal



A celebração da Vigília Pascal é o centro da Semana Santa. Toda a Quaresma e os dias santos preparam-nos para o momento culminante: o da ressurreição. Cristo, vencedor da morte, faz-se presente em meio à comunidade e comunica-nos sua vida nova de ressuscitado e, assim, ressuscitamos com ele.

A Vigília Pascal é a noite principal da comunidade cristã. Com o novo fogo, luz que ilumina todo o ser humano, cantamos a proclamação da Páscoa dando firmeza à nossa esperança. Na Vigília Pascal, celebramos a totalidade do mistério de Cristo. Celebramos a morte e a vida.

Os ritos do fogo, da luz e da água nos introduzem no significado que para a vida dos cristãos a ressurreição de Jesus. O fogo novo invade a terra para que se purifique e renasça a nova criação; na água batismal, todos renascemos para o Senhor; a luz ilumina nossas trevas e nos permite ver os caminhos que ele traçou para nós.

Na Liturgia da Palavra, fazemos memória de algumas noites de libertação e vida nova: a noite da criação, a noite do Mar Vermelho, a noite da Ressurreição de Cristo.

Na Liturgia Batismal, renovamos nosso batismo, voltamos a nascer, A Vigília Pascal é noite de profissão de fé e de compromisso. Na Liturgia Eucarística, comemos e bebemos com o ressuscitado e antecipamos a reconciliação com Deus, sonhando com a fraternidade universal. Antes de tudo, o mistério pascal de Cristo nos convida a tornar realidade a vida nova que Jesus nos propôs com a própria vida, para que todos os homens e mulheres passem da escravidão à liberdade, do temor à segurança, das trevas à luz, com a segurança de que aquele que definitivamente venceu a morte nos acompanha no trabalho de tornar, a cada dia, o mundo mais humano e melhor.

Morte e vida com Jesus Cristo.

Jesus foi morto por um sistema social injusto, pecaminoso e mortal. Mas Deus o ressuscitou para sempre, condenando assim o sistema que matou Jesus. Pela fé e o batismo, o cristão participa da morte e ressurreição de Jesus. Em outras palavras, cristão é aquele que passa por uma transformação radical: rompe com o sistema pecaminoso, gerador de injustiça e morte, e ressuscita para viver vida nova, a fim de construir uma sociedade nova, que promova a justiça e a vida em todos os seus sentidos.

Jesus está vivo.

A manhã desse primeiro dia da semana marca uma transformação radical na compreensão a respeito do homem e da vida. O projeto vivido por Jesus não é caminho para a morte, mas caminho aprovado por Deus, que, através da morte, leva para a vida. Doravante, o encontro com Jesus se realiza no momento em que os homens se dispõem a anunciar o coração da fé cristã, Jesus morreu e ressuscitou, e a continuar em todos os tempos e lugares a atividade que Jesus desenvolveu na Galiléia. Só essa fé ativa transformará o medo da morte na alegria da vida.

Domingo de Páscoa

Jesus Ressucitou Aleluia, Aleluia!!!





O Domingo de Páscoa, ou a Vigília Pascal, é o dia em que até mesmo a mais pobre igreja se reveste com seus melhores ornamentos, é o ápice do ano litúrgico. É o aniversário do triunfo de Cristo. É a feliz conclusão do drama da Paixão e a alegria imensa depois da dor. E uma dor e alegria que se fundem pois se referem na história ao acontecimento mais importante da humanidade: a redenção e libertação do pecado da humanidade pelo Filho de Deus.

São Paulo nos diz : "Aquele que ressuscitou Jesus Cristo devolverá a vida a nossos corpos mortais". Não se pode compreender nem explicar a grandeza da Páscoa cristã sem evocar a Páscoa Judaica, que Israel festejava, e que os judeus ainda festejam, como festejaram os hebreus há três mil anos. O próprio Cristo celebrou a Páscoa todos os anos durante a sua vida terrena, segundo o ritual em vigor entre o povo de Deus, até o último ano de sua vida, em cuja Páscoa aconteceu na ceia e na istituição da Eucaristia.

Cristo, ao celebrar a Páscoa na Ceia, deu à comemoração tradicional da libertação do povo judeu um sentido novo e muito mais amplo. Não é um povo, uma nação isolada que Ele liberta, mas o mundo inteiro, a quem prepara para o Reino dos Céus. A Páscoa cristã - cheia de profunda simbologia - celebra a proteção que Cristo não cessou nem cessará de dispensar à Igreja até que Ele abra as portas da Jerusalém celestial. A festa da Páscoa é, antes de tudo, a representação do acontecimento chave da humanidade, a Ressurreição de Jesus depois de sua morte consentida por Ele para o resgate e a reabilitação do homem caído. Este acontecimento é um dado histórico inegável. Além de que todos os evangelistas fizeram referência. São Paulo confirma como o historiador que se apoia, não somente em provas, mas em testemunhos.

Páscoa é vitória, é o homem chamado a sua maior dignidade. Como não se alegrar pela vitória d'Aquele que tão injustamente foi condenado à paixão mais terrível e à morte de cruz?, pela vitória d'Aquele que anteriormente foi flagelado, esbofeteado, cuspido, com tanta desumana crueldade.

Este é o dia da esperança universal, o dia em que em torno ao ressuscitado, unem-se e se associam todos os sofrimentos humanos, as desolusões, as humilhações, as cruzes, a dignidade humana violada, a vida humana respeitada.

A Ressurreição nos revela a nossa vocação cristã e nossa missão: aproximá-la a todos os homens. O homem não pode perder jamais a esperança na vitória do bem sobre o mal. Creio na Ressurreição?, a proclamo?; creio em minha vocação e missão cristã, a vivo?; creio na ressurreição futura? , é alento para esta vida?, são perguntas que devem ser feitas.

A mensagem redentora da Páscoa não é outra coisa que a purificação total do homem, a libertação de seus egoísmos, de sua sensualidade, de seus complexos, purificação que, ainda que implique em uma fase de limpeza e saneamento interior, contudo se realiza de maneira positiva com dons de plenitude, com a iluminação do Espírito, a vitalização do ser por uma vida nova, que transborda alegria e paz - soma de todos os bens messiânicos-, em uma palavra, a presença do Senhor ressuscitado. São Paulo o expressou com incontida emoção neste texto: " Se ressuscitastes com Cristo, então vos manifestareis gloriosos com Ele".